O Dr. John Sentamu, Arcebispo de York, diz que Quem fez Deus? está “escrito num estilo muito animado e transmite assuntos complexos de uma forma palatável”. A novelista Fay Weldon chama-lhe “pensativo, legível, espirituoso, sábio”. O director do Seminário Teológico de Londres declara: “Richard Dawkins tem mais do que um adversário à altura”.

Um livro de um cientista ilustre sobre a existência de Deus, com capítulos como “Da máquina a vapor às estrelas” e “O paquiderme asseado” tem de ser diferente. E é. Ao abordar questões profundas de ciência, filosofia e fé com uma leveza de toque surpreendente, Edgar Andrews expõe as pretensões do “novo ateísmo”, combinando argumentos incisivos com um humor gentil.

No entanto, o seu objectivo não é simplesmente refutar o ateísmo agressivo da nossa era, mas proporcionar uma alternativa logicamente consistente e totalmente mais satisfatória.

Os seus colegas físicos sonham em descobrir uma “teoria de tudo” que abraça um fenómeno muito físico no cosmos. Mas poderá haver uma teoria de tudo que inclua também os domínios do coração, da mente, da consciência e do espírito? Sim, de facto, como demonstra este livro. É a “hipótese de Deus”, um conceito que se sobrepõe à terra árida do ateísmo e do desespero.

“O Professor Edgar Andrews está bem qualificado para contrariar as actuais tentativas de Richard Dawkins para negar a existência de Deus” A Desilusão de Deus é um alvo óbvio e Andrews desmantela habilmente as suas afirmações ateias, reduzindo-as a escombros com uma leveza de toque que nunca tinha encontrado antes num livro deste tipo. É provável que os leitores, com ou sem formação científica, virem suas páginas com sorrisos no rosto. Não tenho conhecimento de nada semelhante”.

John Blanchard, autor de “Ultimate Questions”